top of page
parceiros-dermaconecta.png

Alterações na barreira cutânea do paciente atópico

  • Foto do escritor: Aline Santana
    Aline Santana
  • 23 de abr.
  • 1 min de leitura

Sempre que falamos de dermatite atópica canina é inevitável pensar na barreira cutânea. E quando falamos da barreira cutânea, é essencial lembrar que ela é uma combinação das seguintes barreiras:


- barreira física

- barreira química

- barreira imunológica

- barreira microbiológica


A disfunção da barreira cutânea desempenha um papel importante tanto na sensibilização quanto na manifestação dos sinais clínicos. Essa figura mostra que fatores como o pH da pele, o nível de hidratação e a presença de lipídios no estrato córneo podem estar comprometidos em cães atópicos. O aumento do pH, por exemplo, pode favorecer a proliferação de Staphylococcus, contribuindo para um quadro de disbiose e alimentando um ciclo contínuo de inflamação.



Por isso, é essencial que nós clínicos tenhamos em mente que o tratamento do paciente atópico vai além da hidratação da pele. O controle das disbioses também é um pilar importante na busca pelo reequilíbrio da barreira cutânea. Afinal, todos os componentes da pele estão profundamente interligados.


Sobre a autora

Dra Aline Santana é médica veterinária formada pela Universidade Federal de Viçosa, com residência em clínica médica de pequenos animais pela mesma instituição. Possui mestrado e doutorado em Ciências pelo Departamento de Clínica Médica da FMVZ/USP, com período de intercâmbio realizado no exterior (University of Minnesota, Estados Unidos). Desde 2012, Dra. Aline Santana é sócia da Sociedade Brasileira de Dermatologia Veterinária (SBDV). Durante o período de 2015 a 2021, atuou como diretora de mídias e colaboradora da SBDV.


newsletter-dermatologia.png

Newsletter

Mais recentes

banner-lateral.png

Categorias

bottom of page